O Timido ...

A agência em que eu trabalhava, foi chamada para organizar a recepção de uma confraternização de fim de ano, de uma revista bem importante. A festa era temática, havaiana, todas as meninas da recepção estavam vestidas a carater, e na entrada entregava-mos colares aos presentes. A noite foi longa, e no meio da madrugada agente não aguenta mais, pois ficar no salto em pé por horas é muito dolorido. Quando a organização da festa disse que estávamos dispensadas, e poderíamos curtir a festa, não pensei duas vezes, vou embora.

A Van viria nos buscar apenas duas horas depois da nossa liberação, fiquei fula da vida, não acreditei que teria que ficar num camarim com um monte de mulher gritando, esperneando, perturbando, apenas para esperar a maldita Van. Fui até a festa para ver se achava algum conhecido, sei lá, poderia rolar uma caroninha não é mesmo ?
Nada,  nem uma alma conhecida, decidi retornar ao camarim, no caminho, escutei uma voz alta, grossa, me chamando pelo nome. Olhei para o lado, e um menino, alto, forte, sorridente, me comprimentou como se me conhecesse a mil anos ...

- Penninha tudo bem ? Eu não o reconheci, mas como me chamou pelo nome fui simpática ao rapaz, o comprimentei, ele me questionou se eu havia o conhecido, disse de cara :  - Querido, desculpe me mas nem imagino !!!

 Ele, respondeu com uma calma e com um sorriso quase infantil : -  O Wagner,  irmão da Waleska, lembra ? ( Gente a Wal, era minha colega de escola, nos formamos na 8ª. serie juntos e depois nos víamos uma vez por ano, na janta do pessoal ) - Eu disse a ele : - Nãããããoooo, gente eu estou muito velha, credo te peguei no colo, e pior até te dei banho ! Ele muito educado disse : - Pois é cresci !!! heheheh

Conversamos por uns 10 minutos e colocamos o papo em dia, no final perguntou se eu estava indo embora, pois nos encontramos na escada, eu o informei que procurava uma carona, pois a Van demoraria e tals ...

O Wagner me daria carona sem problemas, acontece que a Mari minha colega iria dormir lá no meu apartamento, o questionei sobre a possibilidade de ela ir junto, ele super simpático disse que não haveria problema algum, pois o seu o amigo que veio junto, havia "casado" na festa.

Ao entrar no carro percebi que a Mari se entusiasmou com o Wagner, parecia encantada por ele, a "louca" adora menininhos, mulher mais experiente, adora "criança". O papo estava animado no carro, percebi que o clima entre os dois estava ótimo. Ao chegar na entrada do edifício, convidei o Wagner para subir, ele meio envergonhado não aceitou, mas a Mari insistiu e ele não resistiu.

Entramos no meu apartamento, conversamos um pouco na sala, resolvi tomar um banho e deixar os dois a sós na sala. Após tomar um bom banho, sai do banheiro de pijama e roupão, encontrei os dois na sala, a Mari já estava de camisola, com uma alcinha que adorava cair, e os dois estavam  com cara de "criança cagada", sabe com a cara de que estavam apontando algo, eu pensei, pô conheço esse menino desde criança, a família dele, a irmã sempre foi uma boa colega, não posso me "passar" com ele. Informei que estava indo para o quarto e que os dois ficassem bem a vontade, dito e feito, em pouco tempo, escutei barulhos na sala, e movimento do sofá, sim eles estavam transando. Não aguentei de curiosidade, me retorcia na cama, não conseguia dormir, ouvia suas respirações ofegantes, levantei e corri para a porta, a abri lentamente, e de onde eu estava conseguia ver as costas do Wagner, e seu corpo encima da Mari, com as calças arriadas, ela sem nada embaixo. Eu saí do quarto e fiquei onde ele não poderia me ver, mas a safada da Mari conseguia me olhar, ele metia com força e ela aumentou a respiração e o gemido, ao perceber que o barulho estava alto ele olhou para trás e conseguiu me ver. Parou na hora, levantou correndo, pude ver a camisinha no seu pau, me pediu mil desculpas, eu sorri e disse para continuarem, ele todo envergonhado disse que não poderia, eu disse que estava ótimo que eu queria ver eles transando, a Mari, já ergueu a bunda e disse : - Mete que está gostoso, esquece a Penna.

O Menino não se fez de rogado e meteu com tudo na Mari, enquanto eu de pé batia uma siririca para aquela cena, e gozei bem gostoso na minha mão, foi quando notei que os dois estavam quase gozando e resolvi os abandonar, sem que percebessem, e fui dormir bem quietinha no meu quarto !