O Advogado ... (Parte 02)

... Continuando ...

Sim, era ele o Dr. Ricardo, o reconheci pelo belo sorriso, se eu já estava envergonhada, naquele momento queria morrer, não sabia o que falar, não sabia o que fazer, não tinha como me esconder, pois estava quase nua. Ele muito querido, não deixando eu tomar nenhuma atitude, me protegeu, tirou a capa e colocou nas minhas costas, enquanto a amarrava, ficamos muito próximos, ele não se conteve e partiu para cima de mim, me abraçou forte, quando percebi, estava enrolada dentro da capa aos beijos, eu não conseguia me desvencilhar, sabe como é, era difícil, estava presa em seus braços e ainda tinha outra situação, ele se reunia muito com o Moacir, e poderia falar tudo o que estava acontecendo. 

Os beijos estavam muito quentes, rapidamente suas mãos, passavam por todo o meu corpo, eu que já estava "altinha" da bebida, não me controlava, senti suas mãos nos meus seios, sua boca no meu pescoço, eu abri seu ziper, e fui enfiando a mão direta no seu pau, que estava muito duro, nesse momento ele estava com a boca no meu peito e dois dedos dentro da minha buceta.

A festa era realizada em um ginásio, com certeza mais de 5.000 pessoas, estavam lá dentro, e nós dentro da capa, num canto, a pregação era grande, vários casais, em situações parecidas com a nossa, o Ricardo, aos poucos foi me virando de costas, mordia meu pescoço, lambia minha nuca, quando percebi, estava de costas para ele, que com a mão esquerda arrumou minha calcinha para o lado e com a direita foi ajeitando seu pau quente na entradinha da minha buceta, pedi para parar, mas ele não me ouvia, então ali de pé, aos poucos começou a meter, estava uma delícia. Eu comecei a rebolar em seu pau, e ele metia com força, as pessoas próximas a nós, já entendiam o que se passava dentro daquela capa, eu gozei, melei ele todo, meu gozo escorria nas minhas pernas e pingava no chão. Foi quando pedi a ele,  por favor para parar, pois estávamos num lugar publico, o meu tesão era grande de mais, e disse que daria muito ainda para ele de qualquer jeito mas não mais ali naquele local.

O Ricardo arrumou-se, e me deixou com a capa, as pessoas nos olhavam com cara de tarados, sabiam que já havíamos iniciado ali uma trepada.
Fomos para rua (Fiquei menos de 30 minutos lá dentro), ele suava, exalava tesão, resolvemos então ir direto para sua casa, menos de 10 minutos de caminhada. Ao entrar na sua casa, no pátio mesmo, ele já me pegou firme, e foi baixando a minha calcinha, ao abrir a porta da garagem eu já estava sem nada por baixo, só com as meias e as ligas,  ele me encostou na parede de costas para ele e foi metendo, com força e velocidade, percebi que sua respiração estava ofegante, eu gozei rapidinho e ele não demorou a me inundar com aquela porra quente.
Entramos e subimos direto para seu quarto, primeiro tivemos que passar por dentro da casa, sem emitir nenhum som, entramos no seu quarto e eu que já estava "semi-pelada", me sentei direto naquela pica, e metemos de todas as formas, trepamos até ele gozar denovo. Antes de amanhecer, eu tinha que ir embora, pois estava apenas de ligerie, e não poderia pegar um onibus ou lotação (Van) daquele jeito. Então o Pai do Ricardo me levou para a casa, a pedido dele, pois não tinha condições de dirigir.
Uma cena bizarra, eu chegando em casa com um senhor de idade, tapada com uma capa preta, a minha mãe nunca imaginou o que aquilo significava.
O Ricardo me confidenciou algum tempo depois, que a muito tempo queria me comer, e que era tarado por mim, e eu no fundo, no fundo sempre tive muito tesão por ele também !